|
|
Situar-se como criadores inventores de linguagens que possam funcionar como operadoras para novos mundos, e que possa, ao mesmo tempo de forma decisiva, ser lastro para um universo complexo, aproximamos esta estruturação à ideia cúbica do lago. Ícone fictício e maternal tem se conformado, desde os primórdios de nossa ancestralidade, local de passagem, abrigo, desejo, fúria e calmaria. Ali, todas as matizes da gênese universal. Ele próprio universo complexo. Ele sua própria linguagem. Aqui, no dentro e em seus arredores, é onde nos situamos para apresentar este corpo texto desejo, que tenciona vir à tona respirar. |
|
|